quinta-feira, 14 de outubro de 2010

PROJETO INTERDISCIPLINAR ( Deise, João, Rosane e Claudete) CURSO: CULTURA DIGITA, ESCOLA E CIDADANIA


ESTADO DE SANTA CATARINA 
EEB PROFESSOR CUSTÓDIO DE CAMPOS
XAXIM - SC
TURMA: 1ª SÉRIE









ATIVIDADE REALIZADA COM OS ALUNOS DE 04 A 08 DE OUTUBRO DE 2010

OBSERVAÇÃO: Organizado em forma de apresentação em ppt.

PROJETO INTERDISCIPLINAR (Neiva, Maria Aparecida, Neli, Mariza) - CURSO: EDUCAÇÃO DIGITAL, CULTURA E CIDADANIA

TRABALHO REALIZADO EM HOMENAGEM AO DIA DO PROFESSOR



Turmas Envolvidas: Para elaboração 8ª séries, participam todos os alunos da escola
E.E.B Profº Custódio de Campos.

Professores Envolvidos: Neiva, Maria Aparecida, Neli e Marisa

Objetivo: Valorizar, embelezar e comemorar juntos, professores e alunos esta data, onde se enaltece a importância do trabalho realizado pelos mestres no dia-a-dia;

Tarefas desenvolvidas:
- Leitura e debate do texto em anexo 1;
- Confecção de mural, com frases , poemas e recados , onde cada aluno poderá também confeccionar cartões, enviando recados aos professores; ( anexo 2);
- Ensaios de um teatro e uma música que serão apresentados no dia 15 de outubro, durante momento cívico; ( anexo 3 - postaremos futuramente).

Anexos:

Anexo 1: Você sabe como surgiu o Dia do Professor?

O Dia do Professor é comemorado no dia 15 de outubro. Mas poucos sabem como e quando surgiu este costume no Brasil.
No dia 15 de outubro de 1827 (dia consagrado à educadora Santa Tereza D’Ávila), D. Pedro I baixou um Decreto Imperial que criou o Ensino Elementar no Brasil. Pelo decreto, “todas as cidades, vilas e lugarejos tivessem suas escolas de primeiras letras”. Esse decreto falava de bastante coisa: descentralização do ensino, o salário dos professores, as matérias básicas que todos os alunos deveriam aprender e até como os professores deveriam ser contratados. A idéia, inovadora e revolucionária, teria sido ótima - caso tivesse sido cumprida.
Mas foi somente em 1947, 120 anos após o referido decreto, que ocorreu a primeira comemoração de um dia dedicado ao Professor.
Começou em São Paulo, em uma pequena escola no número 1520 da Rua Augusta, onde existia o Ginásio Caetano de Campos, conhecido como “Caetaninho”. O longo período letivo do segundo semestre ia de 01 de junho a 15 de dezembro, com apenas 10 dias de férias em todo este período. Quatro professores tiveram a idéia de organizar um dia de parada para se evitar a estafa – e também de congraçamento e análise de rumos para o restante do ano.
O professor Salomão Becker sugeriu que o encontro se desse no dia de 15 de outubro, data em que, na sua cidade natal, professores e alunos traziam doces de casa para uma pequena confraternização. Com os professores Alfredo Gomes, Antônio Pereira e Claudino Busko, a idéia estava lançada, para depois crescer e implantar-se por todo o Brasil.
A celebração, que se mostrou um sucesso, espalhou-se pela cidade e pelo país nos anos seguintes, até ser oficializada nacionalmente como feriado escolar pelo Decreto Federal 52.682, de 14 de outubro de 1963. O Decreto definia a essência e razão do feriado: "Para comemorar condignamente o Dia do Professor, os estabelecimentos de ensino farão promover solenidades, em que se enalteça a função do mestre na sociedade moderna, fazendo participar os alunos e as famílias".



Anexo 2:








ATIVIDADE DESENVOLVIDA DURANTE OS DIAS 04 A 08 DE OUTUBRO DE 2010

PROJETO INTERDISCIPLINAR (Odiles, Noemi, Salete, Edinei, Sandra) - CURSO: CULTURA DIGITAL, ESCOLA E CIDADANIA

ESCOLA DE EDUCAÇÃO BÁSICA PROFESSOR CUSTÓDIO DE CAMPOS.
XAXIM – SC


GRUPO DE TRABALHO: Odiles, Noemi, Salete, Edinei, Sandra.


I – APRESENTAÇÃO
Consta neste Projeto, ações práticas em favor da construção Diga Sim a Paz na Escola de Educação Básica Professor Custódio de Campos.

Observando os altos índices da violência, crueldades que não param de crescer, é preciso compreender e explicar como o ser humano pode ir tão longe, a ponto de colocar em risco sua sobrevivência e a do planeta em que vive. Precisamos desenrolar os emaranhados das fontes geradoras de violência, a fim de sabermos como despertar as fontes geradoras de paz.

Constamos que ao longo da história um verdadeiro império da violência se organizou nos seus diversos segmentos: drogas, terrorismo, prostituição infantil.


II – JUSTIFICATIVA

O mundo paga um preço muito alto por ausência de paz.

A história da vida humana neste planeta dista de nós cerca de mais de dois milhões de anos, durante todo este tempo, não conseguimos viver uma hora sequer de plena Paz.

Chegamos ao final do século XX e alcançamos à soma de mais de quinze mil guerras.

Colocando em prática uma ação pela Paz, o nosso movimento pretende incluir oficialmente no currículo pedagógico das escolas.


III – OBJETIVO GERAL

Promover na escola o desenvolvimento Diga Sim a Paz.


IV – OBJETIVOS ESPECÍFICOS

• Construir ações práticas e concretas para a implantação da Paz;

• Expandir de forma organizada o Movimento Pela Paz e Não Violência em toda a escola;

• Mobilizar a instituição do Dia da Paz.

V – METAS

• Trabalhar em grupos no laboratório de informática, onde os alunos pesquisam textos, frases, imagens relacionadas à Paz.

• Usar Data Show para socializar no grande grupo.

• Produção de texto, frases, imagens relacionadas ao tema.


VI – IMPLANTAÇÃO DO ESTUDO DA PAZ NA ESCOLA.

Este passo representa uma iniciativa pioneira em introduzir o estudo da Paz na escola, uma vez que ao longo da história, as escolas do mundo somente estudaram as guerras. A partir deste projeto, inicia-se a proposta de inclusão do tema da Paz, como conteúdo transversal, no currículo pedagógico da escola.

Que o estudo da Paz nas escolas não seja uma realização temporária, e sim, ação permanente que possa contribuir para a construção de uma pedagogia pela Paz, para que dessa maneira, a curto, médio e longo prazo, se possa substituir a cultura da violência pela cultura da Paz. Esta importante ação servirá para a formação de um novo cidadão, construindo uma nova consciência que envolve a natureza, a vida, o ser humano e a Paz.






APLICAÇÃO DO PROJETO OCORREU DE 04 A 11/10/2010 NA ESCOLA

quarta-feira, 13 de outubro de 2010

TRABALHOS DESENVOLVIDOS PELOS CURSISTAS

A Escola e aconstrução do conhecimento

O conhecimento não é mágico e não deve ser repassado sem movimentos ou em absoluto.
-A mídia é um instrumento pedagógico muito poderoso, oferecendo sucesso no mundo que nos rodeia, se soubermos aproveitar dela.
-Quando o educando transmite seus conhecimentos a seus alunos na forma de mito há uma impotência e incapacidade cognitiva.
-O conhecimento deve ser uma das possibilidades de interpretar a realidade, objetivando e alertando o educando para a vida.
_Os filmes devem ser valiosos veículos de formação, por isso devem ser muito bem explorados em sala pelo professor para que venham produzir conhecimento.


CULTURA E FORMAÇÃO DE PROFESSORES: A CULTURA NA FORMAÇÃO DE PROFESSORES


**Edinei, Noemi, Odiles, Salete, Sandra.



Ao se falar de formação, nível e a capacidade reflexiva se está diretamente ligado ao processo ensino aprendizagem que contribui na formação de professores e conseqüentemente promove o desenvolvimento cultural, social e econômico.

Cabe a escola a responsabilidade de ensinar o conhecimento e suas habilidades, ampliando a dimensão cultural, social e profissional do aluno, oferecendo uma visão crítica, criativa, política e em toda a formação profissional. Por sua vez, é responsabilidade da escola essas dimensões? E a família, sociedade quais são assuas responsabilidades? As responsabilidades são atribuídas à escola, mas que ações são possíveis para atender a demanda? Se a escola que tem múltiplas culturas e realidades diferentes, é necessário desenvolver e trabalhar com a diversidade, tanto de recursos como de habilidades e inteligências.

Qual é o papel da escola na sociedade? Percebe-se que o despreparo enfrentado nas salas de aula aumenta a demanda pelo conhecimento e pela a capacitação. Vários fatores atingem às necessidades de capacitação, distância dos grandes centros, motivação, fatores econômicos, jornadas de trabalho exaustivas.

Aguarda-se a mudança vinda de outros ambientes, de fora da educação, mas a solução é: fortalecimento da imagem do professor que está fragilizada. Não são propostas políticas que transformam a educação, mas propostas de mudança dos paradigmas da educação de como ensinar, do que ensinar e de como ser professor.


MUDANÇA DE POSTURA DO PROFESSOR


****Edinei, Noemi, Odiles, Salete, Sandra.



Quando nos referimos em um a nova postura, temos em mente algo extremamente desafiador, uma mudança de hábitos, quebras de paradigmas, mexer com estruturas e conceitos já adquiridos pela própria experiência, pelo meio social em que se está inserido.

Para tanto, quando ouvimos a palavra mudança, nos deparamos com a ruptura ideológica, abrir mão da possibilidade de usar a educação escolar como instrumentos de poder e dominação do mesmo, é, abrir mão do cotidiano, enfrentar novas perspectivas, mudar a minha forma de agir, de se “impor” diante da sociedade e do sistema de ensino, além de tudo, enfrentamos as nossas indignações, revoltas, angústias, sempre elevando em consideração a tomada de consciência.

Não é fácil reconhecer e ver o problema do real, implicando na formação do caráter, na ética, na responsabilidade e principalmente na postura profissional que exercemos, por muitos, somos criticados, mal vistos, por não aceitar tudo que é imposto. A ideia de trazer novas alternativas pode ser um meio de mudar, transformar, e diante de algumas realidades, nos tornamos impotentes.

Mas, por outro lado, esta ligado ao poder de decisão, de fazer a diferença ou apenas deixar como está, seguindo o ritmo que é imposto pelo meio.

O professor participa da complexidade e da distorção da educação, ou seja, recebe por aquilo que provoca com suas ações. Ainda tem uma questão, a visão do processo imediato de promover a mudança e mediar às grandes transformações.




Educar é libertar


PROFESSORA NOEMI.


A educação não é uma mera opção os pais, professores têm que aptar ou não.Educar é buscar conhecimentos, informações adquirir capacitação profissional, respeito dignidade, cidadania.É através da educação que transformamos os nossos alunos, em ter uma vida mais digna, o papel da escola é transmitido o conhecimento cientifico,educar seus filhos para a vida, o certo do errado, o respeito, obediência e amor a vida, a escola só da continuidade a esse trabalho, mas não é essa a realidade que encontramos hoje em família destruturamos, e encontramos “há rua’’ meios mais interessante e fácil do que se dedicar a estudar, a obedecer, respeitar colegas e professores se tem lá cora atrativo com muito mais felicidades.
Essa é nossa liberdade de educar convivendo, constantemente sobre pressão dos pais, do sistema de ensino da solidariedade, ate quando vamos suportar a pressão?


Texto 1: Educar é libertar

Cursista: Neiva Brunetto Bes.

Segundo o texto, a educação só surte efeito a partir do momento que o educador trabalhar com seus alunos de maneira instigante, fazendo-o pensar, agir por conta própria. O professor não pode ser um simples repassador de conhecimento, mas sim a pessoa que vai ensinar o aluno a produzir conhecimento.
A educação não pode igualar pobres e ricos, mas dar-lhes as mesmas oportunidades. Ou seja, conhecimentos, para que ambos possam ter ambições, lutar por seus sonhos.
E finalizando o texto nos ensina que antes de tudo devemos ensinar os alunos a ser gente e lutar por seus direitos.


Texto 2 : Cultura e formação de professores


O texto de Célia Maria , vem defender o processo de ensino-aprendizagem, além do domínio de conteúdo em sala de aula, a necessidade de se ampliar o repertório cultural do professor em sua formação acadêmica, para que este possa dialogar com seus alunos com mais facilidade e segurança.
Defende ainda que quanto mais variado for o repertório cultural do professorado, melhor será sua mediação de conhecimentos escolares. Os saberes experiências colaboram para a constituição do saber docente e este para com os discentes.
Esta preocupação que a autora coloca sobre pesquisas realizadas, é devido ao resultado muito baixo de consumo cultural, e ao não contemplar camadas baixas da sociedade e pequenos municípios, os quais incluem professores que muitas vezes também são excluídos devido a carga horária excessiva, salários baixos, que limitam ou impedem práticas culturais. E aí a preocupação no nivelamento de conhecimentos culturais que há entre professores e alunos, sabendo-se que cabe a escola ampliar a dimensão cultural, então é necessário e imediato a necessidade de implementar uma política de formação profissional que preveja o desenvolvimento cultural e estético do professorado da educação básica. Usando posteriormente em sala de aula para o bom desenvolvimento e diálogo com seus alunos.


EDUCAR PARA SER GENTE

Componentes do grupo:
Claudete, Deise, João,
Neli, Odiles e Rosana.

Muitos dos valores se perderam.
De quem será a culpa, da escola, da família, do governo... Será que precisamos de culpados?
Como se não bastasse o fardo que carregamos cada vez que um aluno fracassa. É como se fracassássemos com ele.
Tudo o que o professor mais quer é mostrar ao aluno que existe algo maior e mais profundo do que a matemática, português, geografia, filosofia...
Mas onde está o erro, por que não conseguimos tal façanha?
Talvez a idéia do autor, ao posicionar-se com relação ao aprendizado, não fosse exatamente tratar de conhecimento ( quando refere-se ao ENSINAR ). Mas trazer para a escola uma responsabilidade maior, o EDUCAR.

Educar para quê?

Quando a própria família já não está preocupada com este “detalhe”.
Quando se fala em “berço”, não significa exatamente que nascemos em uma família rica, mas pode ser também considerado o fato de termos uma família preocupada com a formação do caráter do filho, que começa em casa e pode ser lapidado na escola.
Trabalho em equipe! Este é o segredo.
Família, escola, governo, todos trabalhando juntos pela educação ( pelo menos é assim que reza a cartilha do governo ).
Se sabemos o segredo, a “receita”, porque então não funciona, porque não formamos gente ao invés de formarmos funcionários?
Corremos porque somos bicho!
Buscamos o alimento porque somos bicho!
A forma com que corremos e buscamos nosso alimento é que nos diferencia das outras espécies, PENSAMOS. Talvez por isso não conseguimos o mais simples, trabalhar em equipe pelo bem de todo o grupo. Devemos repartir a “caça”, e ensinar isso aos nossos alunos, mas como podemos, se o trabalho em equipe depender só da escola. Concordem conosco, o trabalho não fica incompleto??
O papel do professor não é moldar seres para o sistema vigente, mas sim, ajudá-los a compreender a si mesmos para que possam viver o presente e compreendê-lo.
Aos pais cabe o papel de orientar seus filhos para que possam viver de acordo com seus ideais e dá-los a oportunidade de verdadeiramente ser GENTE.

Texto baseado no livro, Sentido da vida
De Valdelírio Michel

domingo, 10 de outubro de 2010

Fotos Porto Alegre-RS

VIAGEM DE ESTUDO À PORTO ALEGRE - RS

Alunos da Escola realizaram no dia 17/09 , viagem de estudo à cidade de Porto Alegre - RS, organizada pelos Professores: Simone M.H.Nalin de Geografia,  Edinei Grison de Filosofia e Marlene Canalle de Artes. Acompanhe a seguir o roteiro  e as fotos da viagem.

* Zoológico de Sapucaia do Sul;

* Museu Tecnológico da PUC;

* Estádio Beira Rio;

* Estádio Olímpico;

* Gasoduto;

* Aeroporto internacional de Porto Alegre;

* Tour pela cidade.
Fotos Porto Alegre-RS