A Escola e aconstrução do conhecimento
O conhecimento não é mágico e não deve ser repassado sem movimentos ou em absoluto.
-A mídia é um instrumento pedagógico muito poderoso, oferecendo sucesso no mundo que nos rodeia, se soubermos aproveitar dela.
-Quando o educando transmite seus conhecimentos a seus alunos na forma de mito há uma impotência e incapacidade cognitiva.
-O conhecimento deve ser uma das possibilidades de interpretar a realidade, objetivando e alertando o educando para a vida.
_Os filmes devem ser valiosos veículos de formação, por isso devem ser muito bem explorados em sala pelo professor para que venham produzir conhecimento.
CULTURA E FORMAÇÃO DE PROFESSORES: A CULTURA NA FORMAÇÃO DE PROFESSORES
**Edinei, Noemi, Odiles, Salete, Sandra.
Ao se falar de formação, nível e a capacidade reflexiva se está diretamente ligado ao processo ensino aprendizagem que contribui na formação de professores e conseqüentemente promove o desenvolvimento cultural, social e econômico.
Cabe a escola a responsabilidade de ensinar o conhecimento e suas habilidades, ampliando a dimensão cultural, social e profissional do aluno, oferecendo uma visão crítica, criativa, política e em toda a formação profissional. Por sua vez, é responsabilidade da escola essas dimensões? E a família, sociedade quais são assuas responsabilidades? As responsabilidades são atribuídas à escola, mas que ações são possíveis para atender a demanda? Se a escola que tem múltiplas culturas e realidades diferentes, é necessário desenvolver e trabalhar com a diversidade, tanto de recursos como de habilidades e inteligências.
Qual é o papel da escola na sociedade? Percebe-se que o despreparo enfrentado nas salas de aula aumenta a demanda pelo conhecimento e pela a capacitação. Vários fatores atingem às necessidades de capacitação, distância dos grandes centros, motivação, fatores econômicos, jornadas de trabalho exaustivas.
Aguarda-se a mudança vinda de outros ambientes, de fora da educação, mas a solução é: fortalecimento da imagem do professor que está fragilizada. Não são propostas políticas que transformam a educação, mas propostas de mudança dos paradigmas da educação de como ensinar, do que ensinar e de como ser professor.
MUDANÇA DE POSTURA DO PROFESSOR
****Edinei, Noemi, Odiles, Salete, Sandra.
Quando nos referimos em um a nova postura, temos em mente algo extremamente desafiador, uma mudança de hábitos, quebras de paradigmas, mexer com estruturas e conceitos já adquiridos pela própria experiência, pelo meio social em que se está inserido.
Para tanto, quando ouvimos a palavra mudança, nos deparamos com a ruptura ideológica, abrir mão da possibilidade de usar a educação escolar como instrumentos de poder e dominação do mesmo, é, abrir mão do cotidiano, enfrentar novas perspectivas, mudar a minha forma de agir, de se “impor” diante da sociedade e do sistema de ensino, além de tudo, enfrentamos as nossas indignações, revoltas, angústias, sempre elevando em consideração a tomada de consciência.
Não é fácil reconhecer e ver o problema do real, implicando na formação do caráter, na ética, na responsabilidade e principalmente na postura profissional que exercemos, por muitos, somos criticados, mal vistos, por não aceitar tudo que é imposto. A ideia de trazer novas alternativas pode ser um meio de mudar, transformar, e diante de algumas realidades, nos tornamos impotentes.
Mas, por outro lado, esta ligado ao poder de decisão, de fazer a diferença ou apenas deixar como está, seguindo o ritmo que é imposto pelo meio.
O professor participa da complexidade e da distorção da educação, ou seja, recebe por aquilo que provoca com suas ações. Ainda tem uma questão, a visão do processo imediato de promover a mudança e mediar às grandes transformações.
Educar é libertar
PROFESSORA NOEMI.
A educação não é uma mera opção os pais, professores têm que aptar ou não.Educar é buscar conhecimentos, informações adquirir capacitação profissional, respeito dignidade, cidadania.É através da educação que transformamos os nossos alunos, em ter uma vida mais digna, o papel da escola é transmitido o conhecimento cientifico,educar seus filhos para a vida, o certo do errado, o respeito, obediência e amor a vida, a escola só da continuidade a esse trabalho, mas não é essa a realidade que encontramos hoje em família destruturamos, e encontramos “há rua’’ meios mais interessante e fácil do que se dedicar a estudar, a obedecer, respeitar colegas e professores se tem lá cora atrativo com muito mais felicidades.
Essa é nossa liberdade de educar convivendo, constantemente sobre pressão dos pais, do sistema de ensino da solidariedade, ate quando vamos suportar a pressão?
Texto 1: Educar é libertar
Cursista: Neiva Brunetto Bes.
Segundo o texto, a educação só surte efeito a partir do momento que o educador trabalhar com seus alunos de maneira instigante, fazendo-o pensar, agir por conta própria. O professor não pode ser um simples repassador de conhecimento, mas sim a pessoa que vai ensinar o aluno a produzir conhecimento.
A educação não pode igualar pobres e ricos, mas dar-lhes as mesmas oportunidades. Ou seja, conhecimentos, para que ambos possam ter ambições, lutar por seus sonhos.
E finalizando o texto nos ensina que antes de tudo devemos ensinar os alunos a ser gente e lutar por seus direitos.
Texto 2 : Cultura e formação de professores
O texto de Célia Maria , vem defender o processo de ensino-aprendizagem, além do domínio de conteúdo em sala de aula, a necessidade de se ampliar o repertório cultural do professor em sua formação acadêmica, para que este possa dialogar com seus alunos com mais facilidade e segurança.
Defende ainda que quanto mais variado for o repertório cultural do professorado, melhor será sua mediação de conhecimentos escolares. Os saberes experiências colaboram para a constituição do saber docente e este para com os discentes.
Esta preocupação que a autora coloca sobre pesquisas realizadas, é devido ao resultado muito baixo de consumo cultural, e ao não contemplar camadas baixas da sociedade e pequenos municípios, os quais incluem professores que muitas vezes também são excluídos devido a carga horária excessiva, salários baixos, que limitam ou impedem práticas culturais. E aí a preocupação no nivelamento de conhecimentos culturais que há entre professores e alunos, sabendo-se que cabe a escola ampliar a dimensão cultural, então é necessário e imediato a necessidade de implementar uma política de formação profissional que preveja o desenvolvimento cultural e estético do professorado da educação básica. Usando posteriormente em sala de aula para o bom desenvolvimento e diálogo com seus alunos.
EDUCAR PARA SER GENTE
Componentes do grupo:
Claudete, Deise, João,
Neli, Odiles e Rosana.
Muitos dos valores se perderam.
De quem será a culpa, da escola, da família, do governo... Será que precisamos de culpados?
Como se não bastasse o fardo que carregamos cada vez que um aluno fracassa. É como se fracassássemos com ele.
Tudo o que o professor mais quer é mostrar ao aluno que existe algo maior e mais profundo do que a matemática, português, geografia, filosofia...
Mas onde está o erro, por que não conseguimos tal façanha?
Talvez a idéia do autor, ao posicionar-se com relação ao aprendizado, não fosse exatamente tratar de conhecimento ( quando refere-se ao ENSINAR ). Mas trazer para a escola uma responsabilidade maior, o EDUCAR.
Educar para quê?
Quando a própria família já não está preocupada com este “detalhe”.
Quando se fala em “berço”, não significa exatamente que nascemos em uma família rica, mas pode ser também considerado o fato de termos uma família preocupada com a formação do caráter do filho, que começa em casa e pode ser lapidado na escola.
Trabalho em equipe! Este é o segredo.
Família, escola, governo, todos trabalhando juntos pela educação ( pelo menos é assim que reza a cartilha do governo ).
Se sabemos o segredo, a “receita”, porque então não funciona, porque não formamos gente ao invés de formarmos funcionários?
Corremos porque somos bicho!
Buscamos o alimento porque somos bicho!
A forma com que corremos e buscamos nosso alimento é que nos diferencia das outras espécies, PENSAMOS. Talvez por isso não conseguimos o mais simples, trabalhar em equipe pelo bem de todo o grupo. Devemos repartir a “caça”, e ensinar isso aos nossos alunos, mas como podemos, se o trabalho em equipe depender só da escola. Concordem conosco, o trabalho não fica incompleto??
O papel do professor não é moldar seres para o sistema vigente, mas sim, ajudá-los a compreender a si mesmos para que possam viver o presente e compreendê-lo.
Aos pais cabe o papel de orientar seus filhos para que possam viver de acordo com seus ideais e dá-los a oportunidade de verdadeiramente ser GENTE.
Texto baseado no livro, Sentido da vida
De Valdelírio Michel
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